Educación en movemento: sementando Educación Ambiental e entretenemento
DOI:
https://doi.org/10.17979/ams.2024.31.1-2.11937Palabras clave:
Accións presenciais, Educación Ambiental, Actividades Lúdicas, Ensino, EscolasResumo
A Área de Protección Ambiental da Costa dos Corais (APACC), a unidade de conservación mariña e costeira máis grande de Brasil, dá apoio a unhas 200.000 persoas. A pesar da rica biodiversidade e dos bens culturais, a falta de conciencia e o orgullo local crea retos para os xestores ambientais. A concienciación ambiental, como ferramenta fundamental para transformar esta realidade, busca cambiar a mentalidade da poboación e promover novos hábitos. Centrándonos no futuro que representan os nenos, o debuxo animado “Mar à Vista” foi desenvolvido para estimular a curiosidade e o coidado do medio ambiente dende pequenos. Aínda que acadamos éxitos no ámbito dixital, recoñecemos que Internet pode non ser accesible para todos. Para democratizar o acceso ao coñecemento medioambiental, creouse unha iniciativa para impartir actividades presenciais incorporando ensinanzas de “Mar à Vista” e outros materiais didácticos. Comezadas a finais de 2021, as actividades chegaron a centos de nenos en diferentes cidades, especialmente na rexión APACC. Con 20 intervencións en 2023, atendendo a uns 800 nenos, as actividades desenvolvéronse en formatos abertos e privados, abarcando colexios, universidades, centros comerciais e espazos públicos municipais. Planificadas segundo a franxa de idade, as actividades incluíron contacontos, pintura corporal, proxeccións de debuxos animados, coreografías sobre fauna mariña, concursos, distribución de material didáctico e exposicións de debuxos. Ademais de espertar o interese dos máis pequenos, as accións pretenden implicar aos adultos na temática da cultura oceánica, históricamente afastada da sociedade. A importancia desta implicación é evidente no contexto da degradación ambiental, as prácticas insostibles e os desafíos sociais relacionados. Tanto a inspiración como o compromiso de nenos e adultos resultan fundamentais para fomentar a concienciación e o coidado en relación co APACC e o medio ambiente. Este modelo de práctica pedagóxica, coa súa capacidade de adaptación ás particularidades e necesidades locais, demostra potencialidade para reproducirse en diferentes rexións, dende a infancia.
Descargas
Citas
BRASIL. Ministério da Educação. (2022). Caderno Meio Ambiente [livro eletrônico] : Educação ambiental : educação para o consumo / Ministério da Educação. Disponível em: . Acesso em: xx mes 2023.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura (2021). Censo Escolar 2020. Resultados do Questionário Resposta Educacional à Pandemia de Covid-19 no Brasil. Brasília. <https://download.inep.gov.br/censo_escolar/resultados/2020/apresentacao_pesquisa_covid19_censo_escolar_2020.pdf>.
CENTRO REGIONAL DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO (2019).Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação nos domicílios brasileiros: TIC domicílios 2018. Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR, São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil. 392 p. <https://www.cetic.br/media/docs/publicacoes/2/12225320191028-tic_dom_2018_livro_eletronico.pdf>[Acesso em 18 de dezembro de 2023].
CITELLI, A. O. (2016). Tecnocultura e educomunicação. Rizoma, 3(2), 63. https://doi.org/10.17058/rzm.v3i2.6665
FIGUEIREDO, J., & FREIRE, L. (2018). Democracia, políticas públicas e práticas educativas representadas nas pesquisas de Educação Ambiental sobre formação de educadores/professores. Pesquisa em Educação Ambiental, 16, 167 – 181. doi: 10.18675/2177-580X.vol13.n1.p167-181
FREIRE, P. et al. (1981). Vivendo e aprendendo: experiências do Idac em educação popular. SãoPaulo: Brasilense.
GUIMARÃES, R. C., & SILVA, M. R. (2022). Ensino Remoto Emergencial (ERE) no Brasil e a desigualdade social evidenciada pela pandemia de Covid-19. Ar@cne. Revista Electrónica de Recursos En Internet Sobre Geografía y Ciencias Sociales, 26. https://doi.org/10.1344/ara2022.270.38455
INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE (ICMBio) (2021). Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais. Tamandaré, PE.
JIMENEZ, L. A., CUNHA, N. F. DA, BOZELLI, R. L., & FREIRE, L. (2022). Educação Ambiental e Divulgação Científica na limnologia: onde estamos e para onde vamos? Oecologia Australis, 26(2), 383–397. https://doi.org/10.4257/oeco.2022.2602.22
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. Educação ambiental e movimentos sociais na construção da cidadania ecológica e planetária. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez Editora, 2002.
MALINOSKI PHILIPOSKI VIEIRA, A. A., & MIQUELIN, A. F. (2023). Práticas pedagógicas sustentáveis na perspectiva da Educação Ambiental Crítica. Pesquisa Em Educação Ambiental, 18(1), 1–19. https://doi.org/10.18675/2177-580x.2023-16341
PORTUGAL, S., & SORRENTINO, M. (2020). A educação ambiental no Brasil: diferentes perspectivas e boas práticas. AmbientalMENTE sustentable, 27(1), 79–86. https://doi.org/10.17979/ams.2020.27.1.6606.
SANTANA, G. R. A. & SANTOS, J. U. (2016). O protagonismo juvenil na conservação da Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA); DOI:10.34024/revbea.2016.v11.2000.
SILVA, M. L. (2020). Pedagogia freireana na perspectiva da educomunicação popular. Revista de Educação Popular, 18(3), 4–19. https://doi.org/10.14393/rep-v18n32019-48040
SORRENTINO, Marcos (2000). De Tbilisi a Thessaloniki: a educação ambiental no Brasil. En J. S. QUINTAS (org.). Pensando e praticando a educação ambiental na gestão do meio ambiente, volume 3. Brasília: Ibama (Coleção Meio Ambiente, Série Educação Ambiental).
TESSARO, J. P. (2007) Discutindo a importância dos jogos e atividades em sala de aula. Disponível em: <http://www.psicologia.com.pt/artigos/textos/A0356.pdf > Acesso em: Jan, 2024.
##submission.downloads##
Publicada
Como citar
Número
Sección
Licencia
Os traballos publicados nesta revista están baixo unha licenza Creative Commons Recoñecemento-CompartirIgual 4.0 Internacional.
Permitese e anímase aos autores a difundir os artigos aceptados para a súa publicación nos sitios web persoais ou institucionais, antes e despois da súa publicación, sempre que se indique claramente que o traballo pertence a esta revista e se proporcionen os datos bibliográficos completos xunto co acceso ao documento.