Main Article Content

Andresa Fresta Marques
Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Portugal
https://orcid.org/0000-0001-8610-8562
Ariadne Nunes
Instituto de Estudos de Literatura e Tradição, Faculdade de Ciêncais Sociais e Humanas, Univ. Nova de Lisboa
Portugal
https://orcid.org/0000-0001-7418-1455
Vol. 23 (2022), Articles, pages 36-56
DOI: https://doi.org/10.17979/rgf.2022.23.0.9121
Published: Dec 27, 2022
How to Cite

Abstract

One of the reasons for the success of Portuguese short theater in the 17th and 18th centuries is due to the use of typical figures, who caricature professional groups or groups with distinctive characteristics such as nationality. The Galicians are one of these groups, to whom is given its own unity, which is justified, taking into account, in particular, not only their geographical proximity, but also the economic relations and migratory flows between the two territories. In this article, we will analyze a corpus of Portuguese short farces, in which the figure of the Galician is present. From this study, we will delimit the way these figures were portrayed and presented in the Portuguese short theater of the time.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

Article Details

References

Referências primárias

[S.n.] (s.a.). Diálogo ao Nascimento do Menino Jesus. Arquivo Nacional Torre do Tombo, Manuscritos da Livraria 2182, ff. 154-161.

[S. n.] (s.a.) Entremez dos Efeitos da poesia vária. Lisboa, na oficina de António Gomes.

[S. n.] (s.a.). Entremez Guerras de Manjericão e Bergamota ou o outeiro nocturno. Lisboa: Oficina de António Gomes.

[S.n.] (s.a.). Entremez da Mestra Abelha. Lisboa: Oficina de Simão Tadeu Ferreira.

[S.n.] (1774). Entremez dos Desprezos de um filho peralta a seu pai ou sofismas com que enganou a sua criada. Lisboa: Oficina de Francisco Sabino dos Santos.

[S.n.] (1776). Entremez do Velho Peralta. Lisboa: Oficina de Francisco Sabino dos Santos.

[S.n.] (1781). Entremez da Casquilharia por Força. Lisboa: Oficina de Domingos Gonçalves.

[S.n.] (1784). Entremez do Astrólogo por Nova Invenção. Lisboa: Oficina de António Gomes.

[S.n.] (1786). Entremez das Regateiras Bravas. Lisboa: Oficina de Luís Ameno.

[S.n.] (1794). Entremez d’A ciganinha ou o velho logrado pela sagacidade da criada que por querer casar com ela ficou sem filhas, sem noiva e sem dinheiro. Lisboa: Oficina de António Gomes.

[S.n.] (2010). Auto do Dia do Juízo. Teatro de Autores Portugueses do Século XVI. Disponível em http://www.cet-e-quinhentos.com (Consultado em 19.05.2022).

[S.n.] (2010). Caseiro de Alvalade. Teatro de Autores Portugueses do Século XVI. Disponível em http://www.cet-e-quinhentos.com (Consultado em 19.05.2022).

Chiado, António Ribeiro (2010). Prática dos Compadres. Teatro de Autores Portugueses do Século XVI. Disponível em http://www.cet-e-quinhentos.com (Consultado em 19.05.2022).

Costa, Francisco da (2010). Conversão de Santo Agostinho. Teatro de Autores Portugueses do Século XVI. Disponível em http://www.cet-e-quinhentos.com (Consultado em 19.05.2022).

Costa, José Daniel Rodrigues da (s.a.). Entremez dos Destemperos de um Bazófia, Jocosos e Exemplares. Lisboa: Oficina de Crispim Sabino dos Santos.

Cunha, José António da (2021). Os dois soldados amigos. Ed. de Camões, José, Macedo Alina, Carvalho, André, & Colombini, Gustavo. Lisboa: J. C. & Centro de Estudos de Teatro.

Escovar, João (2010). Auto de Florença. Teatro de Autores Portugueses do Século XVI. Disponível em http://www.cet-e-quinhentos.com (Consultado em 19.05.2022).

Prestes, António (2010). Auto da Ave Maria. Teatro de Autores Portugueses do Século XVI. Disponível em http://www.cet-e-quinhentos.com (Consultado em 19.05.2022).

Vasconcelos, Jorge Ferreira de (2010). Comédia Eufrosina. Teatro de Autores Portugueses do Século XVI. Disponível em http://www.cet-e-quinhentos.com (Consultado em 19.052022).

Vicente, Gil (2005) [1562]. Auto das Fadas. Ed de. José Camões. Lisboa: Quimera.

Vicente, Gil (2010). Tragicomédia Romagem dos Agravados. Teatro de Autores Portugueses do Século XVI. Disponível em http://www.cet-e-quinhentos.com (Consultado em 19.05.2022).

Referências secundárias

Asensio, Eugenio (1971). Itinerario del entremez: desde Lope de Rueda a Quiñones de

Benavente. 2ª edição revisada. Madrid: Gredos.

Andrès, Christian (2011). “El personaje del gallego en algunas comedias de Lope de Vega y de Tirso de Molina”. Em Azaustre Galiana, Antonio, & Mosquera Fernández, Santiago (coords.), Compostella aurea. Actas del VIII Congreso de la Asociación Internacional del Siglo de Oro (Santiago de Compostela 7-11 de julio de 2008), 19-29. Santiago de Compostela: Universidade de Santiago de Compostela.

Barata, José Oliveira (1977). “Entremez sobre o entremez”, Biblos, 53, 389-405.

Camões, José (2007). Teatro português do século XVI. Tomo I. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda.

Camões, José (2018). “Editar el escenario portugués”. Em Giuliani, Luigi, & Pineda, Victoria (eds.), Entra el editor y dice: ecdótica y acotaciones teatrales (siglos XVI y XVII), 277-296. Veneza: Edizioni Ca’ Foscari.

Carrasco González, José (2020). “La lengua gallega en el teatro de cordel portugués: estudio lingüístico”. Madrygal. Revista de Estudios Gallegos, 23 (especial), 61-78.

Enciclopedia = AAVV. (2000). Galicia. Tomo XXXI. Literatura. Os Séculos Escuros. O século XIX. Coruña: Hércules de Ediciones.

Fernández Cortizo, Camilo (2020). “Ganar la vida al otro lado de la ‘raya’: la emigración a Portugal desde la jurisdicción de Cotobade (SS. XVIII_XIX). Em Fernández Cortizo, Camilo, González Lopo, Domingo L. & Sobrado Correa, Hortensio (orgs.), Gañar a vida cruzando a Raia. Emigración gallega a Portugal (Siglos XVI-XIX), 113-154. Santiago de Compostela: Alvarellos Editora.

García Lorenzo, Luciano (1995). “¿Teatro menor? – ¿Teatro breve?: Sobre una obra inédita de Lauro Olmo”, Teatro: Revista de Estudios Culturales / A Journal of Cultural Studies, 8, 211-217.

Grygierzec Wiktoria, & Ferro Ruibal, Xesús (2009). “Estereotipos na fraseoloxía: o caso galego-portugués”, Cadernos de Fraseoloxía Galega, 11, 94-105.

Marques, Andresa (2021). Entre a versão e a variante: casos exemplares de entremez portugueses dos séculos XVII e XVIII. Edição e estudo. Lisboa: Dissertação de Mestrado. Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Miranda, Francisco Sá de (2010). Comédia dos Estrangeiros (1559). Teatro de Autores Portugueses do Século XVI. Disponível em http://www.cet-e-quinhentos.com (Consultado em 19.05.2022).

Patrício, Lurdes (2021). Exemplos Antigos: paremiologia e fraseologia no Teatro Português do Século XVI: provérbio, ditados, adágios, anexis, rifões e outros ditos e setenças quinhentistas. Tavira: Câmara Municipal de Tavira & Centro de Estudos de Teatro.

Pazos, Carlos (2012). “De João de Redondella a Os galegos são nossos irmãos. Aproximação à imagem da Galiza e dos galegos em Portugal nos inícios do século XX”. Em Fernández García, María Jesús, & Leal, Maria Luísa (coords), Imagologías ibéricas: construyendo la imagen del otro peninsular, 379-386. Mérida: Gobierno de Extremadura.

Ramos, Noémio (2013). Gil Vicente, O Clérigo da Beira. O povo espoliado em pelota. História da Europa-34. Faro: Ed. de autor (ebook).

Rebello, Luiz Francisco (1957). “Entremés”. Em Luigi Chiarini (dir.), Enciclopedia dello spettacollo. Vol. IV. Roma: Casa Editrice le Maschere.

Rodríguez, Arturo (2021). “El gallego de los ‘Séculos Escuros’ en la literatura del Siglo de Oro”. Disponível em https://elretohistorico.com/seculos-escuros-gallega-siglo-de-oro-tirso-claramonte/ (Consultado em 19.05.2022).

Silva, Helena Reis (2011). “Representador - notas deambulantes”. Em Calderón, Manuel, Camões, José, & Sousa, José Pedro (eds.), Por s’entender bem a letra. Homenagem a Stephen Reckert, 227-236. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda.