Agenda 21 y la formación continua del profesorado: momentos de experiencias para aprender y socializar acciones sociales y ambientales
DOI:
https://doi.org/10.17979/ams.2015.02.020.1644Palabras clave:
educación ambiental, agenda 21Resumen
El debate sobre el medio ambiente es uno de los más acalorados del mundo en la actualidad, debido a los eventos ambientales que afectan la vida de los ciudadanos. Los conflictos socioambientales son el desafío de comprenderlos y enfrentarlos con acciones claras e integrales, y estas “inquietudes” están mal articuladas con los contenidos escolares. La Agenda 21 propone transformar el concepto de desarrollo sostenible en acciones concretas con fines metodológicos, para diferentes niveles de gobierno. En Ijuí, RS, la Agenda 21 local se inició en 2007 con el desafío de integrar iniciativas de diferentes entidades y de la comunidad en general. Para una mejor interacción entre el colectivo de escuelas, se propuso un Ciclo de Educación Continuada en Educación Ambiental y Agenda 21, que se desarrolló a lo largo de 2014, con la participación de docentes de educación básica del municipio, para retomar y desarrollar un conjunto de acciones de la educación socioambiental, como instrumento de formación humanística, responsabilidad y sostenibilidad ambiental. Este trabajo reporta este proceso tomando la Agenda 21 nacional y local como marco teórico y metodológico, en línea con las políticas ambientales de los diferentes ámbitos de gobierno. Los talleres trabajados fueron: “Experiencias con la Naturaleza”, Paso a Paso de la Agenda 21, Educomunicación, Nivelación y profundización conceptual, “Pequeña ONU”, Carta de la Tierra y Agenda 21 Escolar. Estas actividades permitieron a los docentes comprender que la práctica pedagógica es humana y, por ello, tiene sentido privilegiar una dimensión humanizadora, posibilitando la construcción de una educación con relevancia socioambiental, de manera colectiva. En este sentido, la Educación Ambiental refleja dos significados: la (re) construcción del sentido de la humanización como proceso colectivo e interdependiente y la (re) educación para un nuevo momento de la humanidad en su relación con la naturaleza.
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