Educación ambiental en clases de idiomas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17979/ams.2015.02.020.1659

Palabras clave:

enseño de la lengua portuguesa, educación ambiental, interdisciplinariedad

Resumen

Este trabajo tiene como objetivo difundir los resultados de una investigación desarrollada en dos clases del 3er grado de Bachillerato, en una escuela pública del Distrito Federal / Brasilia / Brasil, durante el año académico de 2012. El objetivo fue analizar la docencia de Lengua Portuguesa y Educación Ambiental, partiendo de la postulación de que es posible la integración de estas dos áreas. Para ello, nos acercamos a la enseñanza de la Lengua Portuguesa, la Educación Ambiental y la interdisciplinariedad. La generación de datos para este análisis se realizó a través de la investigación acción, cuyos instrumentos fueron la observación, aplicación de cuestionarios, conversación grabada, elaboración de un diario itinerante, elaboración y aplicación de secuencias didácticas. Los resultados muestran que es posible unir Lengua Portuguesa y Educación Ambiental, con la práctica de la interdisciplinariedad, según la evaluación de los involucrados en la investigación: estudiantes, docente e investigador. A partir de la experiencia desarrollada, se contempla la posibilidad de un trabajo integrado sobre la enseñanza de la lengua materna y el tema ambiental en la educación básica.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

ANDRADE, Sueli Amália de (2001). Considerações gerais sobre a problemática ambiental. In: LEITE, Ana Lúcia Tostes de Aquino e MININNI-MEDINA, Naná (Coordenação geral). Educação ambiental: curso básico a distância: documentos e legislação da educação ambiental. 2. ed. revista e ampliada. Brasília: MMA, 2001. 5v.

BARBIER, René (2007). A pesquisa-ação. Brasília: Liber Livro Editora.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris (2008). O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola. (Estratégias de ensino, 8)

BRASIL (1999a). Congresso Nacional. Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999. (Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências)

BRASIL (1999b). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC.

BRASIL (1998). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF.

BRASIL (2000a).Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais (ensino médio), parte I - bases legais, 2000a.

BRASIL (2000b). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais (ensino médio), parte II - linguagens, códigos e suas tecnologias.

BRASIL (2011b). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Guia de livros didáticos: PNLD 2012: língua portuguesa. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica.

BRASIL (2006a). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC. (Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2)

BRASIL (2006b). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC. (Orientações curriculares para o ensino médio; volume 3)

BRASIL (2002). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ ensino médio: orientações educacionais complementares aos parâmetros curriculares nacionais – linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC: SEMTEC.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (2012a). Câmara de Educação Básica. Resolução nº 2, de 30 de janeiro 2012. (Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (2012b). Conselho Pleno. Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012. (Estabelece as Diretrizes para a Educação Ambiental)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (2010). Câmara de Educação Básica. Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010. (Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (1998). Câmara de Educação Básica. Resolução nº 3, de 26 de junho de 1998 (Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio).

DOLZ, Joaquim; GAGNON, Roxane e DECÂNDIO, Fabrício (2010). Produção escrita e dificuldades de aprendizagem. Campinas, SP: Mercado de Letras.

DOLZ, Joaquim; NOVERRAZ, Michéle e SCHNEUWLY, Bernard (2004). Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: Gêneros orais e escritos na escola (tradução e organização de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro). Campinas, SP: Mercado de Letras. (As faces da linguística aplicada)

PETRONI, Mª Rosa e MELO, Edsônia de Souza (2010). O Livro didático de Língua Portuguesa: formando leitor e o produtor de textos?. In: Polifonia. Periódico do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagem – Mestrado do Instituto de Linguagens, Universidade Federal de Mato Grosso – Ano 17. Nº 21. Cuiabá: editora universitária, V. I.

PRONEA - Programa Nacional de Educação Ambiental (2005). Ministério do Meio Ambiente, Diretoria de Educação Ambiental; Ministério da Educação. Coordenação Geral de Educação Ambiental. - 3. ed - Brasília: Ministério do Meio Ambiente. (versão em pdf obtida em http://portal.mec.gov.br)

ROJO, Roxane. Gêneros de discurso/texto como objeto de ensino de línguas: um retorno ao trivium? In: SIGNORINI, Inês (2008). (Re)discutir texto, gênero e discurso. São Paulo: Parábola, 2008. (Investigações sobre lingua(gem) situada; 2)

Publicado

2015-12-14

Número

Sección

Educación ambiental, en las escuelas y en las universidades

Cómo citar

Educación ambiental en clases de idiomas. (2015). AmbientalMENTEsustentable, 2(020), 1103-1120. https://doi.org/10.17979/ams.2015.02.020.1659