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María Dolores Villanueva Gesteira
Instituto da Língua Galega
Espanha
Vol. 16 (2012), Miscelânea, Páxinas 41-56
DOI: https://doi.org/10.17979/srgphe.2012.16.0.4087
Recibido: set. 14, 2018 Aceito: set. 14, 2018 Publicado: out. 11, 2013
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Resumo

Este artigo pretende oferecer uma panorámica dos movimentos que os agentes civis e as instituições galegas levaram a cabo para conseguir que se implantasse o galego no ensino. Entre 1963 e 1977 as associações culturais ofereceram cursos para adultos e introduziu-se o galego na Universidade de Santiago de Compostela, mas resistia-se a incursão do estudo da língua no ensino obrigatório e no bachillerato. A Real Academia Galega começa as gestões, ao igual que a Euskaltzaindia e o Institut d´Estudis Catalans, com o Ministério de Educação e Ciência. A Lei Geral de Educação (1970) recolhe a possibilidade de introduzir as línguas diferentes do castelhano no ensino, ainda que teria que esperar ao Decreto 1433/1975 pára que se desenvolva mais este aspecto. Este facto supõe um grande avanço, ainda que não cumpria todas as expectativas e as reivindicações seguem nos anos seguintes.

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