Tejiendo buenas prácticas en Educación Ambiental en la Universidad Federal de Rio Grande do Norte / Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17979/ams.2015.02.020.1662

Palabras clave:

universidad, práxis, educación ambiental, sostenibilidad

Resumen

La relación entre el hombre y la naturaleza que se establece en la sociedad se basa, en gran medida, en los valores que se transmiten a través de las instituciones educativas. El proyecto Tecendo Boas Práticas, desarrollado en la Universidad Federal de Rio Grande do Norte, consiste en una propuesta de educación ambiental inter / multidisciplinaria integrada, con el objetivo de estructurar nuevas formas de relación entre los hombres y entre sí y con la naturaleza. Con características de movilización y formación de hábitos, tiene como objetivo ofrecer a la sociedad un espacio de reflexión y debate, en la búsqueda de la transformación de actitudes y prácticas relacionadas con los impactos negativos ocasionados al medio ambiente, que estimule la adopción de patrones de consumo más responsables. . e incluir el tema de la sostenibilidad en la agenda local para su discusión. Se basa en los principios y fundamentos de EA descritos en el Tratado de Educación Ambiental para Sociedades Sostenibles. El sustento teórico que subyace a la metodología parte de la comprensión de que el aspecto primordial de las relaciones sociales es la promoción del hombre. En 8 años de actividad se realizaron más de 500 actividades y se involucraron alrededor de 50 mil personas. El Grupo de Investigación y Extensión en Sostenibilidad y la Red de Educación Ambiental de Rio Grande do Norte son socios.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

ALMEIDA, Maria da Conceição de (2001). Reforma do pensamento e extensão universitária. Cronos: Dossiê complexidade – caminhos. Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UFRN. Natal-RN, v.2,n.2,p.11-22.

BRASIL (1999). Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 28 de abril de 1999. Paulo: Annablume: FAPESP, 2001

CALVINO, Italo (1990). As cidades invisíveis. São Paulo, Companhia das Letras.

CAPRA, Fritjof (2006). A Teia da Vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix.

FREIRE, Paulo (1987). Pedagogia do Oprimido. 17ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

FREIRE, Paulo (1997). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2 ed. São Paulo: Paz e Terra.

LEFF, Enrique (2001). Saber Ambiental. 343 pp. Petrópolis.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE e MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. (2014). Educação Ambiental: por um Brasil sustentável. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE e MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. (2005). Programa nacional de educação ambiental – ProNEA. 3. ed - Brasília : Ministério do Meio Ambiente.

MORIN, Edgar (2007). A responsabilidade do pesquisador perante a sociedade e o homem. Em: MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. (p. 117-123). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

MORIN, Edgar (2002). Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução: Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya. São Paulo: Cortez; Brasília: DF: UNESCO.

NOAL, F. O. (2001) Ciência e interdisciplinaridade: interfaces com a Educação Ambiental, em: SANTOS, J. E. dos; SATO, M. (orgs.). A contribuição da Educação Ambiental à esperança de Pandora. São Carlos: Rima.

SANTOS, J. E. dos; SATO, M. (2001) Universidade e ambientalismo – encontros não são despedidas. em: SANTOS, J. E. dos; SATO, M. ( (orgs). A contribuição da Educação Ambiental à esperança de Pandora. São Carlos: Rima.

SAVIANI, Dermeval (1994). Pedagogia Histórico-crítica: primeiras aproximações. 4. ed. Campinas, S.P:Autores Associados.

THIOLLENT, Michel (2007). Metodologia da Pesquisa-ação. 15.ed. São Paulo: Cortez.

UNESCO (2007). Educação Ambiental: as grandes orientações da Conferência de Tbilisi. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais. 154pp.

VIEIRA, Paulo Freire. Apresentação (2001). Em, LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. Tradução: S. Valenzuela. pp. 9-15. São Paulo: Cortez.

Publicado

2015-12-14

Número

Sección

Educación ambiental, en las escuelas y en las universidades

Cómo citar

Tejiendo buenas prácticas en Educación Ambiental en la Universidad Federal de Rio Grande do Norte / Brasil. (2015). AmbientalMENTEsustentable, 2(020), 1153-1169. https://doi.org/10.17979/ams.2015.02.020.1662