Biomuseología: Patrimonio perteneciente a entornos territoriales en busca de la sostenibilidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17979/ams.2015.02.020.1693

Palabras clave:

biomuseología, educación ambiental, patrimonio cultural, sostenibilidad

Resumen

La comprensión de que la cultura provoca la sostenibilidad hace tiempo que dejó de estar latente para las comunidades populares. Las personas y colectivos que ahora se ocupan de las artes, la gastronomía, las festividades, la oralidad, entre otros aspectos de la vida cotidiana, desde un lugar, entienden que estos aspectos resguardan y apuntalan sus tradiciones, tanto como atraen las tendencias de un turismo específico y de excelente calidad socioeconómica. Por tanto, informar y difundir estas lecturas diarias que configuran una territorialidad es fundamental para aprovechar el potencial de un lugar. En cuanto a utilizar la Educación Ambiental como herramienta de pertenencia es orientar acciones en busca de un planeta más igualitario. Precisamente, tejer esta red - multifacética - de actividades que involucran el conocimiento-aprendizaje de la pertenencia a una localidad es el hilo conductor de la BIOMUSEOLOGÍA, es decir: recoger, instrumentalizar y dinamizar, las perspectivas del territorio en su sesgo identitario, informando y comunicando su día a día, catalizando la autoestima, así como impulsando las políticas públicas y las finanzas al lugar.

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Publicado

2015-12-14

Número

Sección

Educación ambiental, saberes tradicionales/alternativos

Cómo citar

Biomuseología: Patrimonio perteneciente a entornos territoriales en busca de la sostenibilidad. (2015). AmbientalMENTEsustentable, 2(020), 1689-1698. https://doi.org/10.17979/ams.2015.02.020.1693