Contido principal do artigo

  • Olga Santos
  • Susana Reis
  • Catarina Mangas
  • Pedro Ferreira
Olga Santos
Portugal
https://orcid.org/0000-0001-9119-9278
Susana Reis
Portugal
Catarina Mangas
Portugal
https://orcid.org/0000-0003-0843-5861
Pedro Ferreira
Portugal
Vol. 9 N.º 2 (2019), Artigos, Páxinas 109-132
DOI: https://doi.org/10.17979/relaso.2019.9.2.6830
Recibido: jul. 13, 2020 Aceito: jul. 13, 2020 Publicado: jul. 13, 2020
Como Citar

Resumo

El proyecto Prolearn4all pretende fundamentalmente que lleguen a las escuelas del 1º Ciclo de la Enseñanza Básica (niños de entre) recursos lúdicopedagógicos que estimulen la inclusión socioeducativa de niños con discapacidad o algún tipo de limitación. Tiene, sin embargo, otros objetivos, entre los cuales el de ser un proyecto elaborado con TODOS y para TODOS. Dicho esto, se asumió como premisa que los miembros del equipo de investigación incluyeran profesores, formadores, investigadores, estudiantes de educación superior, técnicos, pero también, jóvenes adultos con discapacidad intelectual integrados en programas de formación profesional. Fue precisamente la participación de estos alumnos la que se quiso conocer, a través de un estudio de caso cualitativo, que recogió y describió la perspectiva de la dirección y la de los formadores del Centro de Integración y Formación Socioprofesional de la Cooperativa de Enseñanza y Rehabilitación de Niños Inadaptados. A los participantes, miembros de los órganos sociales y formadores de dicha institución formativa, se les realizaron entrevistas y Grupos focales, para proceder, posteriormente, al análisis del contenido de los datos recogidos. El estudio llegó a la conclusión de que la participación de los jóvenes con discapacidad en este tipo de proyectos de investigación tiene un valor añadido, dado que se sienten valorados por el hecho de estar colaborando en la construcción de recursos útiles y prácticos, desarrollando competencias que los acercarán más a la realidad del mercado laboral, lo que, naturalmente, contribuirá a una mejor inclusión profesional en la sociedad civil.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.generic.paperbuzz.metrics##

##plugins.generic.paperbuzz.loading##

Detalles do artigo

Referências

American Association on Intellectual and Developmental Disabilities (2018), Definition of Intellectual Disability. Consultado em https://www.aaidd.org/intellectual-disability/definition

American Psychiatric Association (2014). DSM-V: manual de diagnóstico e estatística das perturbações mentais. Lisboa : Climepsi Editores

Barreiro, M., Carvalho, A. & Furlan, M. (2018). A arte e o afeto na inclusão escolar: potência e o pensamento não representativo. Childhood & philosophy, 14, 30, 517-534.

Bines, H. & Lei, P. (2011). Disability and education: The longest road to inclusion. International Journal of Educational Development, 31, 419–424.

Bogdan, R. &Biklen, S. (2013). Investigação Qualitativa em Educação. Uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.

Carmo, H. & Ferreira, M. (2015). Metodologia da investigação: guia para auto-aprendizagem. Lisboa: UniversidadeAberta.

Clark, V. & Creswell, J. (2015). Understanding Research - A Consumer’s Guide. NJ: Pearson Education.

CONAPRED (2012). Reporte sobre la Discriminación en México 2012. Trabajo. CONAPRED, México. Disponível em https://www.conapred.org.mx/userfiles/files/Reporte_2012_IntroGral.pdf

Conselho Nacional de Educação (2018), Regime jurídico da educação inclusiva no âmbito da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. Parecer CNE, Lisboa. Acedido em 2 janeiro 2020 em: https://www.cnedu.pt/content/deliberacoes/pareceres/Parecer_Educacao_Inclusiva.pdf

Cooperativa de Ensino e Reabilitação de Crianças Inadaptadas - CERCILEI (2017). Regulamento interno - Centro de integração e formação socioprofissional. Leiria. CERCILEI.

Edmonds, W. & Kennedy, T. (2017). An applied guide to research designs: quantitative, qualitative, and mixed methods. California: Sage.

European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018). Evidências da relação entre educação inclusiva e inclusão social: Relatório Síntese Final. (S. Symeonidou, ed.). Odense, Dinamarca. Acedido em 2 janeiro 2020 em: https://www.european-agency.org/sites/default/files/evidence_final_summary_pt.pdf

Foro Mundial sobre la Educación. (2015). Declaración de Incheon. Educación 2030: Hacia una educación inclusive y equitativa de calidad y un aprendizaje a lo largo de la vida para todos. Acedido em 2 janeiro 2020 em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000233137_spa

Fortin, M.F. (2009). Fundamentos e Etapas do Processo de Investigação. Loures: Lusodidacta.

Golding, N. & Rose, J. (2015). Exploring the attitudes and knowledge of support workers towards individuals. Journal of Intellectual Disabilities, 19, 2, 116–129.

Goldson, E. (2016). Disability, family and society: new thinking of an old debate. Ciência & Saúde Coletiva, 21, 10, 3303-3307.

Kamberelis. G., Dimitriadis, G. (2011). Focus Groups: Contingent Articulations of Pedagogy, Politics and Inquiry. In Denzin N., Lincoln, Y. (Eds.). The Sage Handbook of Qualitative Research, 545-562. LA: Sage.

Lune, H. & Berg, B. (2017). Qualitative Research Methods for the Social Sciences. Long Beach: Pearson.

Mantey, E. E. (2017). Discrimination against children with disabilities in mainstream schools in Southern Ghana: Challenges and perspectives from stakeholders. International Journal of Educational Development, 54, 18–25.

Ministério da Solidariedade e da Segurança Social (2012). O Emprego das Pessoas com Deficiências ou Incapacidade – Uma abordagem pela igualdade de oportunidades. Lisboa: GEP – CID.

Observatório da Deficiência e Direitos Humanos - ODDH (2018). Monitorização dos Direitos Humanos das Pessoas com Deficiência em Portugal - Relatório Holístico. Lisboa: ISCSP.

OIT (2008). Declaração da OIT sobre Justiça Social para uma Globalização Justa. Acedido em 2 janeiro 2020 em: https://www.dgert.gov.pt/declaracao-da-oit-sobre-justica-social-para-uma-globalizacao-justa

Presidência do Conselho de Ministros (2018). Decreto-Lei nº54/2018 de 6 ed julho. Diário da República, 1ª série, Nº 129.

Quivy, R. & Campenhoudt, L. (2018). Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gravida.

Reis, S.; Santos, O., Mangas, C., Ferreira, P. (2019). O Envolvimento de Adultos com Dificuldades Intelectuais e Desenvolvimentais na Construção de Recursos para Crianças do 1.º CEB: O Projeto PROLEARN4ALL. In A. Costa, I. Pinho, B. Faria & L. Reis. Atas do Congresso Ibero-Americano em Investigação Qualitativa – Investigação Qualitativa em Ciências Sociais – Volume 3 (pp. 568-577). Aveiro: Ludomedia.

Relatório Mundial sobre Proteção Social. (2017). Proteção social universal para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Bureau Internacional do Trabalho. Genebra: OIT.

Rowell, L.; Bruce, C.; Shosh, J. & Riel, M. (Eds.) (2017). The Palgrave International Handbook of Action Research.New York: Palgrave Macmillan.

Secretaria de Estado da Educação (2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Ministério da Educação e Ciência. República Pouguesa. Lisboa. Acedido em 2 janeiro de 2020 em: https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf

Souza, F.; Costa, A. & Moreira, A. (2016). Questionamento no Processo de Análise de Dados Qualitativos com apoio do software WebQDA. Eduser - Revista de Educação, v. 3, n. 1, 19-30.

Skoog, C. (2017). Leaving no child with disability behind. Salud Pública de México, 59, 4, 349-350.

Tuckman, B. (2000). Manual de Investigação em Educação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Ülgera, Z., Dette-Hagenmeyera, D. E. &Reichlea, B. (2018). Improving outgroup attitudes in schools: A meta-analytic review. Journal of School Psychology, 67, 88–103.

Vilela, L. &Leite, L. (2017). Effects of an intervention on the participation of people with disability in the workplace. Estudos de Psicologia, 34, 1, 185-195.

Yin, R. (2018). Case Study Research and Applications: design and Methods. California: Sage.