Main Article Content

Claudia Andrade
Escola Superior de Educação de Coimbra
Portugal
Biography
Vol. 3 No. 1 (2016), Articles, pages 28-35
DOI: https://doi.org/10.17979/reipe.2016.3.1.1457
Submitted: Jan 19, 2016 Accepted: May 7, 2016 Published: May 7, 2016
How to Cite

Abstract

In recent decades there has been a series of social changes that influence the ways in which the transition to adulthood is made, and the importance that is given to criteria to be considered an adult. This study explores the criteria associated with adulthood representation, with a sample of emerging adults enrolled in higher education. The qualitative study was performed using the technique of focus groups. The results highlight the importance of two criteria: a psychological criterion (psychological maturity) and an instrumental criterion (financial independence) as the markers that appear associated with the representation of adult status. Other criteria, such as family responsibilities, normative transitions, adherence to standards, biological parameters, legal and social events such as marriage, for example, are, in general, of little relevance in the definition of adulthood. The results are discussed and analyzed in the context of emerging adulthood in higher education students.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

References

Almeida, L. S., Santos, A. C., Dias, P. B., Botelho, S. G., & Ramalho, V. M. (1998). Dificuldades de adaptação e de realização académica no Ensino Superior: Análise de acordo com as escolhas vocacionais e o ano de curso. Revista Galego-Portuguesa de Psicoloxia e Educación, 2(2), 41-48.

Almeida, L. S., Soares, A. P., & Freitas, A. C. (2004). Integración y adaptación académica en la universidad: Estudio considerando la titulación y el sexo. Revista Galego-Portuguesa de Psicopedagogía e Educación, 8 (II), 169-182.

Almeida, L., Marinho-Araújo, C., Amaral, A., & Dias, D. (2012). Democratização do acesso e do sucesso no ensino superior: Uma reflexão a partir das realidades de Portugal e do Brasil. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, 17(3), 899-920. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-40772012000300014

Amorim, J. P., Azevedo, J., & Coimbra, J. L. (2010). On the opening of higher education institutions to new publics: the Portuguese case. Revista Portuguesa de Investigação Educacional, 9, 83-103.

Andrade, C. (2006). Antecipação da conciliação dos papéis familiares e profissionais na transição para a idade adulta: Estudo diferencial e intergeracional. Dissertação de Doutoramento não publicada. Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto

Andrade, C. (2010). Transição para a Idade Adulta: das Condições Sociais às Implicações Psicológicas. Análise Psicológica, VIII (2), 255-267.

Andrade, C. (2013). Relações trabalho-família e género: Caminhos para a conciliação. Lisboa: Editora Coisas de Ler.

Arnett, J. J., Ramos, K. D., & Jensen, A. (2001). Ideological views in emerging adulthood: Balancing autonomy and community. Journal of Adult Development, 8, 69-79. http://dx.doi.org/10.1023/A:1026460917338

Arnett, J. (2000) Emerging adulthood: A theory of development from the late teens through the twenties. American Psychologist, 55, 469-480. http://dx.doi.org/10.1037/0003-066X.55.5.469

Arnett, J. (2001) Conceptions of the transition to adulthood: Perspectives from adolescence through midlife. Journal of Adult Development, 8, 133-143. http://dx.doi.org/10.1023/A:1026450103225

Arnett, J. J. (2006). Emerging adulthood: Understanding the new way of coming of age. In J. J. Arnett & J. L. Tanner (Eds.), Emerging adults in America: Coming of age in the 21st century (pp. 3-19). Washington, DC: American Psychological Association.

Arnett, J. J. (2007). Emerging adulthood: What is it, and what is it good for? Child Development Perspectives, 1(2), 68-73. http://dx.doi.org/10.1111/j.1750-8606.2007.00016.x

Barbeira, J. (2015). Universidad y diversidad funcional: Aproximación a la inclusión en el ámbito universitario. Revista de Estudios e Investigación en Psicologia e Educación, 8, A8-034. http://dx.doi.org/10.17979/reipe.2015.0.08.218

Brandão, T., Saraiva, L., e Matos, P. M. (2012). O prolongamento da transição para a idade adulta e o conceito de adultez emergente: Especificidades do contexto português e brasileiro. Análise Psicológica, 15(3), 301-313.

Dias, D., & Sá, M. J. (2011). Do ensino secundário para o superior: O impacto emocional da transição. Revista Galego-Portuguesa de Psicoloxia e Educacion, 19(2), 35-48.

Erikson, E. H. (1976). Identidade: Juventude e crise (2ª ed., trad. A. Cabral). Rio de Janeiro, Brasil: Zahar Editores.

Facio, A., & Micocci, F. (2003). Emerging adulthood in Argentina. New Directions for Child & Adolescent Development, 203, 21-32. http://dx.doi.org/10.1002/cd.72

Ferreira, J. A., Almeida, L. S., & Soares, A. P. (2001). Adaptação académica em estudante do 1º ano: Diferenças de género, situação de estudante e curso. PsicoUSF, 6 (1), 1-10.

Gómez-Juncal, R., Dopico, D., García, S., & Varela, C. (2015). Integración de los graduados universitarios en el mercado profesional. Formación en competencias horizontales. Revista de Estudios e Investigación en Psicologia e Educación, 7, A7-005. http://dx.doi.org/10.17979/reipe.2015.0.07.164

Gordon, T., Holland, J., Lahelma, E., & Thomson, R. (2005). Imagining gendered adulthood: anxiety, ambivalence, avoidance and anticipation. European Journal of Women's Studies, 12, 83-103. http://dx.doi.org/10.1177/1350506805048857

Greene, A. L., & Wheatley, S. M. (1992). “I’ve got a lot to do and I don’t think I’ll have the time”: Gender differences in late adolescents’ narratives of the future. Journal of Youth and Adolescence, 21, 667-686. http://dx.doi.org/10.1007/BF01538738

Guerreiro, M., & Abrantes, P. (2004). Moving into adulthood in southern European country: Transitions in Portugal. Portuguese Journal of Social Science, 3, 191-209.

Guerreiro, M. D., e Abrantes, P. (2007) Transições incertas. Os jovens perante o trabalho e a família. Lisboa: CITE

Hendry, L., & Kloep, F. (2012) Adolescente and adulthood: Transitions and transformations. New York; Palgrave Macmillian.

Levinson, D. (1986). A conception of adult development. American Psychology, 41, 3-13. http://dx.doi.org/10.1037/000

Mayseless, O., & Scharf, M. (2003). From authoritative parenting practices to an authoritarian context: Exploring the person-environment. Journal of Research on Adolescence, 13, 427-457. http://dx.doi.org/10.1046/j.1532-7795.2003.01304002.x

Mendonça, M., Andrade, C., e Fontaine, A. (2009) Transição para a idade adulta e adultez emergente: adaptação do Questionário de Marcadores da Adultez junto de jovens Portugueses. Psychologica, 51, 147-168.

Nilsen, A. (1998). Representações dos jovens acerca da vida adulta. In Maria das Dores Guerreiro (Ed.), Trabalho, família e gerações: Conciliação e solidariedade (p.139-143). Lisboa: Celta Editora.

Reitzle, M. (2006). The connections between adulthood transitions and the self-perception of being adult in the changing contexts of East and West Germany. European Psychologist, 11, 25-38. http://dx.doi.org/10.1027/1016-9040.11.1.25

Santos, P.J., Ferreira, J.A., & Gonçalves, C.M. (2014). Indecisiveness and career indecision: A test of a theoretical model, Journal of Vocational Behavior, 85(1), 106-114. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvb.2014.05.004

Sousa, F. (2007). O que e “ser adulto”: As praticas e representações sociais sobre o que e “ser adulto” na sociedade portuguesa. Revista Moçambras: Acolhendo a alfabetizaçãonos países de língua portuguesa (p. 56-69). Consultado em Setembro 2010, http://www.mocambras.org.

Tanner, J. (2006). Recentering during emerging adulthood: A critical turning point in life span human development. In Jeffrey Arnett & Jennifer Tanner (Eds.), Emerging adults in America: Coming of the Age in the 21st century (p.21-25). Washington: American Psychological Association.