Contido principal do artigo

Mariana de Senzi Zancul
Universidade de Brasília - UnB
Brasil
Biografía
José Precioso
Universidade do Minho (UM)
Portugal
Biografía
Regina Alves
Universidade do Minho (UM)
Portugal
Vol. Extr., núm. 06 (2017) - XIV CIG-PP, XIV Congreso Psicopedagogia. Área 6: FORMAÇÃO DE PROFESSORES E AGENTES EDUCATIVOS, Páxinas 035-039
DOI: https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.06.2187
Recibido: jun. 28, 2017 Aceito: dez. 12, 2017 Publicado: dez. 17, 2017
Como Citar

Resumo

Este trabalho tem como principal objectivo analisar o papel do professor de Ciências Naturais na Educação Alimentar (EA) e indagar acerca das práticas. Neste estudo foi aplicado um questionário, a professores de Ciências Naturais e a professores responsáveis pela Educação para a Saúde (EpS) em escolas de ensino básico de duas cidades no Norte de Portugal. A EA está inserida nos currículos escolares e é abordada de forma diversificada pelos professores. É possível perceber o aumento da preocupação com a oferta de alimentos saudáveis dentro do espaço escolar e das políticas públicas voltadas para a área da EA. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Detalles do artigo

Referências

Aranceta Bartrina, J. (2008). Realidad actual de los

comedores escolares en España. In: Martínez Alvarez, J.R. & Polanco Allué, I. (coord.). El libro blanco de la alimentación escolar. Madrid: McGraw-Hill.

Arpe C.M., & Villarino A.M. (2012). La nutrición y el comedor: su influencia sobre la salud actual y futura de los escolares. In: Martínez Álvarez J.R. (Editor). Nutrición y Alimentación en el âmbito escolar. Madrid: Ergon.

Brasil (2012). Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Marco de referência de educação alimentar e nutricional para as políticas públicas.

Bogdan, R., & Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em educação. Porto: Porto Editora.

Camozzi A.B.Q., Monego, E.T., Menezes, I.H.C.F., & Silva, P.O. (2015). Promoção da Alimentação Saudável na Escola: realidade ou utopia? Cad. Saúde Colet., 23 (1), 32-37.

Costa, P., & Precioso, J. (2007). Qualidade dos alimentos disponíveis nos bufetes escolares: um estudo efectuado em escolas promotoras de saúde e escolas “normais”, do concelho de Braga. Revista Alimentação Humana, 13(1), 10-16.

Fernandes, M.H., Rocha, V.M., & Souza, D.B. (2005). A concepção sobre saúde do escolar entre professores do ensino fundamental (1ª a 4ª séries). História, Ciências, Saúde – Manguinhos, 12 (2), 283-291.

Gavidia, V. (2001). La transversalidad y la escuela promotora de salud. Rev Esp Salud Pública, 75, 505-516.

Gavidia, V. (2009). El profesorado ante la educación y promoción de la salud em la escuela. Didáctica de las Ciencias Experimentales y Sociales, 23, 171-180.

Loureiro, I. (2004). A importância da educação alimentar: O papel das escolas promotoras de saúde. Revista Portuguesa de Saúde Pública, 22(2), 43-55.

Lüdke, M., & André, M.E.D.A. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.

Ministério da Educação. (1998). A Rede Europeia e Portuguesa das Escolas Promotoras de Saúde, 1ª ed., Editorial do Ministério da Educação.

Ministério da Educação (2006). Educação Alimentar em Meio Escolar. Referencial para uma Oferta Alimentar Saudável Lisboa: Ministério da Saúde.

Ministério da Saúde (2006). Saúde Escolar. Programa Nacional de Saúde Escolar. Divisão de Saúde Escolar.

Ministério da Educação (2012). Orientação dos bufetes escolares em Portugal. Ministério da Educação e Ciência - Direção-Geral da Educação.

Mota, D.F.S. (2011). Trabalhar a educação para a saúde nas escolas: percepções de profissionais de saúde e de professores. (Tese de Mestrado). Universidade do Porto, Porto.

Motta, M.B., & Teixeira, F.M. (2012). Educação Alimentar na escola por uma abordagem integradora nas aulas de Ciências. Inter- Ação, 37 (2), 359-379.

Pacheco, S.S.M. (2008). O hábito alimentar enquanto um comportamento culturalmente produzido. In: Freitas, M.C.S.; Fontes, G.A.V.; Oliveira, N. (org.) Escritas e Narrativas sobre Alimentação e Cultura, Salvador, EDUFBA.

Precioso, J. (2004). Educação para a saúde na universidade: um estudo realizado em alunos da Universidade do Minho. Revista Electrónica Enseñanza de las Ciencias, 3 (2), 161-170.

Precioso, J. (2009). As Escolas Promotoras de Saúde: uma via para promover a saúde e a educação para a saúde da comunidade escolar Educação, 32 (1), 84-91.

PeÂrez-Rodrigo C., & Aranceta, J. (2001). School-based nutrition education: lessons learned and new perspectives. Public Health Nutr., 4(1A), 131-139.

PeÂrez-Rodrigo C., & Aranceta, J. (2003). Nutrition education in schools: experiences and Challenges. European Journal of Clinical Nutrition, 57, Suppl (1), S82–S85.

Ramos, F.P., Santos, L.A.S., & Reis, A.B.C. (2013). Educação alimentar e nutricional em escolares: uma revisão de literatura. Cad. Saúde Públ., 29(11), 2147-2161.

Rocha, A., Marques, A., Figueiredo, C., Almeida, C., Batista, I., &Almeida, J. (2011). Evolução da Saúde Escolar em Portugal: Revisão Legislativa no Âmbito da Educação. Millenium, 41, 69‐87.

Rodrigo, M.V., Ejeda, J.M.M., & Armenta, M.C. (2013). Una década enseñando e investigando en Educación Alimentaria para Maestros. Revista complutense de educación, 24 (2), 243-265.

Rodrigo, M. V., & Ejeda, J.M.M. (2008). Concepciones erróneas sobre alimentación en futuros profesores. Construcción de conocimiento pedagógico. Teor. educ., 20, 225-247.

Santos, L.A.S. (2012). O fazer educação alimentar e nutricional: algumas contribuições para refexão. Ciência & Saúde Coletiva, 17, 453-462.

Zafra, E.A. (2011). La transversalidade de los processos de socialización en los comportamentos alimentarios de los niños y niñas. Nuevas propuestas para la educación alimentaria. Zainak, 34, 33-60.

Zafra, E. (2012). Experiencias de aprendizaje alimentario desde lo corporal. Nuevas propuestas para la educación alimentaria. In: Garcia- Arnaiz, M. Alimentación, salud y cultura: encuentros interdisciplinares. Tarragona: URV.

Zancul, M.S. & Costa, S.S. (2012). Concepções de professores de ciências e de biologia a respeito da temática educação em saúde na escola. Experiências em Ensino de Ciências, 7 (2), 67-75.