Boniteza, a experiência estética na arte e na educação. Avanços e argumentos científicos a partir das neurohumanidades
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Este artigo desenvolve o conceito de boniteza, inspirado nas teorias do grande pensador Paulo Freire, para argumentar como a experiência estética é produzida na arte e na educação. A boniteza refere-se à beleza das coisas que vemos, observamos e sentimos, mas fundamentada numa profunda relação entre a ética e estética na mente humana. Na tentativa de demonstrar essa relação, foi realizada uma análise da experiência estética presente na arte contemporânea e nos objetos do quotidiano, assim como a sua interferência na cognição das pessoas. Para sustentar esta tese, foi desenvolvida uma metodologia de scoping review para expor os avanços no campo da neurociência e da neuroestética. Foram analisados e selecionados vários estudos científicos que explicam, de forma significativa, como se produzem as experiências estéticas, em diversas disciplinas, tais como as artes visuais, a performance, a pintura, a música e a fotografia. Em conclusão, abre-se um novo campo científico na educação artística, sugerindo novas linhas de investigação sobre a experiência estética a partir das neurohumanidades.
Downloads
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-CompartilhaIgual 4.0.
Os artigos publicados nesta Revista están licenciados com uma Licença Creative Commons Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.
Os/As autores/as são os titulares dos direitos de exploração (copyright) da sua obra, mas cedem o direito de primeira publicação à Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, que poderá publicar em qualquer língua e suporte, divulgar e distribuir o seu conteúdo total ou parcial por todos os meios tecnologicamente disponíveis e através de repositórios.
Permite-se e anima-se os/as autores/as a difundir os artigos aceites para publicação nos site pessoais ou institucionais, antes e após publicação, sempre que se indique claramente que o trabalho é publicado nesta revista e se proporcionem todos os elementos da referenciação bibliográfica junto com o acesso ao documento, preferencialmente através do DOI (caso seja indispensável usar um pdf, a versão final formatada pela Revista deve ser usada). No caso de artigos provenientes de estudos ou projectos financiados, tal será feito dentro dos prazos e condições estabelecidos pelo(s) organismo(s) financiadores da investigação publicada.

