Contido principal do artigo

Ana Catarina Ribeiro da Costa
Universidade do Minho
Portugal
Ana Daniela dos Santos Cruzinha Soares da Silva
Universidade do Minho
Portugal
Cátia Margarida da Cunha Marques
Universidade do Minho
Portugal
Vol. Extr., núm. 03 (2017) - XIV CIG-PP, XIV Congreso Psicopedagogia. Área 3: DESENVOLVIMENTO VOCACIONAL E CARREIRA, Páxinas 20-25
DOI: https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.03.2320
Recibido: jul. 11, 2017 Aceito: dez. 12, 2017 Publicado: dez. 15, 2017
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Resumo

O presente artigo explora se os níveis de reflexividade ética podem explicar a existência de valores de experimentação ou de respostas adaptativas de curiosidade. Participaram no estudo 488 universitários de ambos os sexos (73.1% raparigas), com idades compreendidas entre os 18 e os 53 anos (M = 21.9, DP = 4.1), a frequentar diferentes anos e cursos universitários. Os resultados de análises de regressão linear hierárquica indicam que existem associações significativas entre os níveis de reflexividade ética na carreira e a curiosidade e que não existe relação entre os níveis de reflexividade ética na carreira e a subfunção experimentação.

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