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Ivany Pinto Nascimento
Universidade Federal do Pará
Brasil
Biografía
Vol. Extr., núm. 06 (2015) - XIII CIG-PP, XIII Congreso Internacional G-P de Psicopedagogía. Área 6: FORMACIÓN DE PROFESORES Y AGENTES EDUCATIVOS, Páginas 101-105
DOI: https://doi.org/10.17979/reipe.2015.0.06.275
Recibido: abr. 29, 2015 Aceptado: ago. 13, 2015 Publicado: nov. 10, 2015
Cómo citar

Resumen

Este estudo objetivou investigar as Representações Sociais de professores de séries iniciais sobre o envolvimento da afetividade na sua profissão. A Teoria das Representações Sociais de Moscovici (1976) serviu de referência para caracterizar e destacar os aspectos prazerosos e desprazerosos e os níveis de envolvimento afetivo que organizam as representações sociais de professores sobre a profissão docente. A trama metodológica se desenvolveu da seguinte forma: Selecionamos 35 professores das series iniciais de escolas públicas; o instrumento de coleta de dados foi a escrita individual de um texto sobre os prazeres e os desprazeres da profissão docente e perspectivas. Para a análise qualitativa das informações, utilizamos o texto elaborado pelos professores agrupados pelas unidades de significados seguido do seu reagrupamento em uma escala de atitudes com bases nas seguintes temáticas: a) Reconhecimento do vínculo; b) Reflexão – Problematização sobre o vínculo, avaliação prazer/desprazer; c) Proposição sobre as habilidades afetivas a serem desenvolvidas para o prazer. d) Mudança de trama da afetividade.  Os resultados indicam que as representações sociais destes professores sobre o envolvimento da afetividade no trabalho ancoram seus sentidos nas suas subjetividades ao mesmo tempo em que elas são construídas e recontextualizadas juntamente com o que realizam na profissão de professor. Os vínculos afetivos se representam no exercício da profissão com níveis maiores de desprazer do que prazer. Não há uma problematização sobre estes vínculos para que o trabalho docente seja desenvolvido com um nível maior de prazer. Desse modo, as representações sociais sobre a afetividade não é resignificada e, portanto os níveis maiores de desprazer vividos na profissão permanecem.

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Citas

Nadscimento (2009)

Moscovici (1976)