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  • Amália Cussecala
  • Carla Martins
  • Cândida Cardoso
  • Diana Lopes
  • Filomena Gato
  • Helena Mimoso
  • Maria José Costa
  • Marisa Ferreira
Anabela Cruz Carvalho
Agrupamento de Escolas Infante D. Henrique- Viseu, Portugal
Portugal
Amália Cussecala
Carla Martins
Cândida Cardoso
Diana Lopes
Filomena Gato
Helena Mimoso
Maria José Costa
Marisa Ferreira
Vol. Extr., núm. 02 (2017) - XIV CIG-PP, XIV Congreso Psicopedagogía. Área 2: CONFLICTOS Y MEDIACIÓN ESCOLAR, Páginas 069-076
DOI: https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.02.2693
Recibido: jul. 15, 2017 Aceptado: dic. 11, 2017 Publicado: dic. 15, 2017
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Resumen

Numa investigação sobre o impacto do bullying no Concelho de Viseu questionaram-se 1635 alunos do 3.º ao 12.º ano de escolaridade. Utilizou-se um questionário de autorrelato onde 9.3% referiram sentir-se vítimas e 21.6% indicaram agressões frequentes. O bullying e a agressão frequente apresentam maior incidência no 1.º ciclo e variam de forma diferenciada ao longo da escolaridade. As vítimas de bullying comparativamente com os agredidos de forma frequente apresentam maior isolamento nos intervalos, mais absentismo escolar e menor afeto positivo e bem-estar psicológico. Concluímos que o envolvimento na vitimização tem um impacto negativo, sobretudo nos alunos vítimas de bullying.

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