Reflexões acerca da formação continuada de professores na docência
DOI:
https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.06.2408Palabras clave:
formação de professores, educação continuada, pacto nacional pelo fortalecimento do ensino médio, Pierre Bourdieu, Ilan Gur-Ze’evResumen
A qualidade da educação alinha-se à formação continuada de educadores. O PNEM como iniciativa de educação permanente possibilitou continuidade de desenvolvimento pessoal, intelectual e profissional na escola, em 2014 e 2015: duas etapas de 100 horas. Este texto é recorte de pesquisa realizada com as seis universidades federais do sul do Brasil, 440 questionários. Tal pesquisa buscou conhecer as concepções dos participantes, enquanto política pública de Educação Continuada, além da contribuição para aquisição do capital cultural e transformação do habitus na perspectiva sociológica de Pierre Bourdieu e sua importância para a formação do “professor improvisador”, defendido por Ilan Gur-Ze’evDescargas
Citas
Antunes, Denise Dalpiaz. (2016). Oficinas Pedagógicas Cooperativas: a Motivação docente na formação continuada. Curitiba: Editora CRV.
Antunes, Denise Dalpiaz. (2012). Oficinas Pedagógicas de Trabalho Cooperativo: uma proposta de motivação docente Tese de Doutorado, Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil. http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/3711/1/437551.pdf
Bardin, Laurence. (2004). Análise de Conteúdo. Lisboa: edições 70.
Bourdieu, Pierre. (2013). Escritos de Educação. Maria Alice Vergueiro e Afranio Catani (org.). 14. ed. - Petrópolis: Vozes.
Bourdieu, Pierre. (2004). Espaço social e poder simbólico. Coisas Ditas. São Paulo: Brasiliense.
Castro, Marta Luz Sisson. (1994). Metodologia da Pesquisa Qualitativa: Revendo as Idéias de Edgon Guba. In: ENGERS, M. E. A. Paradigmas e Metodologias de pesquisa em Educação: notas para reflexão. (pp. 53-64). Porto Alegre: EDIPUCRS.
Gur-ze’ev, Ilan. (2005). Critical Theory and Critical Pedagogy Today: Toward A New Critical Language in Education, Haifa, Israel: Studies in Education.
Gur-ze’ev, Ilan. (2008). Diasporic philosophy, Counter Education and Improvisation: A Reply. (pp.381-386). Studies in Philosophy and Education, Vol. 27, No. 5.
Gur-ze’ev, Ilan. (2010a). The Possibility/Impossibility of a New Critical Language in Education. Rotterdam: Sense Publishers.
Gur-ze’ev, Ilan. (2010b). The Nomadic Existence of the Eternal Improviser and Diasporic Co-Poiesis Today. Diasporic Philosophy and Counter Education, Rotterdam: Sense Publishers.
Gur-ze’ev, Ilan. (2011). The Nomadic Existence of the Eternal Improviser and Diasporic Co-Poiesis in the Era of Mega-Speed. (pp.29-45). Rotterdam: SensePublishers.
Imbernón, Francisco. (2010). Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed.
Lomônaco, José Fernando B. (2012). Apresentação à edição brasileira. In: López-Barajas Zayas, Emilio. O Paradigma da Educação Continuada. Porto Alegre: Penso Editora.
Minayo, Maria Cecília de Souza (org ). (1998). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, p. 9-29.
Portal, Leda Lísia Franciosi; Franciscone, Fabiane. (2007). Contribuições da Educação continuada na construção da inteireza do ser. Educação. Porto Alegre: EDIPUCRS, n. 3 (63), p. 557-569, set/dez.
Silva, Marilda. (2005). O habitus professoral: o objeto dos estudos sobre o ato de ensinar na sala de aula. USP, Revista Brasileira de Educação.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los trabajos publicados en esta revista están bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento-CompartirIgual 4.0 Internacional.
Los/as autores/as son los titulares de los derechos de explotación (copyright) de su trabajo, pero ceden el derecho de la primera publicación a la Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, la cual podrá publicar en cualquier lengua y soporte, divulgar y distribuir su contenido total o parcial por todos los medios tecnológicamente disponibles y a través de repositorios.
Se permite y anima a los/as autores/as a difundir los artículos aceptados para su publicación en los sitios web personales o institucionales, antes y después de su publicación, siempre que se indique claramente que el trabajo está en esta revista y se proporcionen los datos bibliográficos completos junto con el acceso al documento, preferiblemente mediante el DOI (en caso de que sea imprescindible utilizar un pdf, debe emplearse la versión final maquetada por la Revista). En el caso de artículos que provengan de estudios o proyectos financiados, esto se hará en los plazos y términos establecidos por la entidad o entidades financiadoras de la investigación publicada.