Contenido principal del artículo

Julia da Fonseca Lopes
Universidade Federal do Rio Grande
Brasil
http://orcid.org/0000-0001-9219-0929
Biografía
Thays Rodrigues Votto
Universidade Federal do Rio Grande
Brasil
http://orcid.org/0000-0002-7595-5165
Biografía
Daniela Delias
Universidade Federal do Rio Grande
Brasil
Biografía
Carla de Felippe
Universidade Federal do Rio Grande
Brasil
Biografía
Vol. Extr., núm. 11 (2017) - XIV CIG-PP, XIV Congreso Psicopedagogía. Área 11: NECESIDADES EDUCATIVAS ESPECIALES, Páginas 119-123
DOI: https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.11.2566
Recibido: jul. 15, 2017 Aceptado: dic. 13, 2017 Publicado: dic. 17, 2017
Cómo citar

Resumen

A pesquisa teve por objetivo conhecer as concepções dos familiares sobre a descoberta da deficiência, bem como os benefícios da estimulação precoce, a partir do relato de três famílias de crianças que utilizam o serviço em uma instituição de um município do Sul do Brasil. 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Citas

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. (70a ed.). Lisboa

Batista, S. & França, R. (2007). Família de pessoas com deficiência: desafios e superação. Revista de divulgação técnico-científica do ICPG, 10(3), 117-121. http://eduardobarbosa.com/sitedata/filesdt/textos_tecnicos/11/artigosobrefamilia.pdf

Glat, R. (1996). O papel da família na integração do portador de deficiência. Revista Brasileira de Educação Especial, 1(4), 111-118. http://www.abpee.net/homepageabpee04_06/artigos_em_pdf/revista4numero1pdf/r4_art09.pdf

Graça, P., Teixeira, M., Lopes, S., Serrano, A. & Campos, A. (2010). O momento da avaliação na intervenção precoce: o envolvimento da família estudo das qualidades psicométricas do ASQ-2 dos 30 aos 60 meses.Revista Brasileira de Educação Especial, 2(16), 177-196.https://dx.doi.org/10.1590/S1413-65382010000200003

Goés, F. A. (2006). Um encontro inesperado: os pais e seu filho com deficiência mental. Psicologia: ciência e profissão, 3(26), 450-461. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932006000300009&lng=pt&tlng=pt

Hansel, A. F. (2012). Estimulação precoce baseada em equipe interdisciplinar e participação familiar: concepções de profissionais e pais (Tese de doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil. http://hdl.handle.net/1884/35387

Hansel, A. F. & Bolsanello, M. A. (2012, julho). As abordagens explicativas do desenvolvimento aplicadas à estimulação precoce. Anais do Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul.Caxias do Sul, 9. http://www.portalanpedsul.com.br/admin/uploads/2012/Educacao_Especial/Trabalho/08_28_14_2632-7319-1-PB.pdf

Klein, M. (1991). Inveja e Gratidão e outros trabalhos (1946-1963). Rio de Janeiro: Imago.

Lebovici, S. (1992). Maternidade. In Costa, G. P.; Katz, G. (Org.). Dinâmica das relações conjugais. (pp. 41-61). Porto Alegre: Artes Médicas.

Mayer, M. G., Almeida, M. A. & Lopes-Herrera, S. A. (2013). Síndrome de Down versus alteração de linguagem: interação comunicativa entre pais e filhos. Revista Brasileira de Educação Especial, 3(19),343-362. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-65382013000300004

Ministério da Educação. (1995a). Diretrizes educacionais sobre estimulação precoce: o portador de necessidades educativas especiais. MEC, Brasília.

Ministério da Educação. (1995b). Subsídios para organização e funcionamento de serviços de educação especial: área de deficiência mental. MEC, Brasília.

Ministério da Saúde. (2016). Diretrizes de estimulação precoce: crianças de zero a 3 anos com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. MS. Brasília.

Minuchin, S. (1982). Um modelo familiar. In Minuchin, S. Famílias: funcionamento e tratamento. (pp. 52-69). Porto Alegre: Artes Médicas.

Pichon-Rivière, E. (1998). O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes.

Sá, S. M. & Rabinovich, E. P. (2006). Compreendendo a família da criança com deficiência física. Journal of Human Growth and Development. 1(16), 68-84. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12822006000100008&lng=pt&tlng=pt

Silva, C. & Ramos, L. (2014). Reações dos familiares frente à descoberta da deficiência dos filhos. Cad. Terapia Ocupacional. 1(22), 15-23. http://doi.editoracubo.com.br/10.4322/cto.2014.003

Stern, D. N. (1997). A constelação da maternidade: o panorama da psicoterapia pais/bebê. Porto Alegre: Artes Médicas.

Willrich, A., Azevedo, C. & Fernandes, J. O. (2008). Desenvolvimento motor na infância: influência dos fatores de risco e programas de intervenção. Revista Neurociências, in press, 1-6. http://services.epm.br/dneuro/neurociencias/226_revisao.pdf

Winnicott, D. W. (2008). A criança e o seu mundo. Rio de Janeiro: LTC.