O Lugar de Outras Tipologias Musicais no Ensino Artístico Especializado da Música em Portugal
Contido principal do artigo
Resumo
O objetivo deste artigo é contribuir para uma projeção futura do Ensino Artístico Especializado (EAE) da Música em Portugal e permitir a reflexão crítica sobre o seu funcionamento até aos nossos dias. Neste sentido, irá realizar-se um estudo de caso múltiplo para explorar as tipologias musicais que se lecionam em 3 conservatórios públicos do EAE, utilizando como método de pesquisa o inquérito por questionário e a entrevistao. Procura-se, assim, saber se há ou não outras tipologias musicais nos conservatórios públicos do EAE da música em Portugal.
Palavras-chave:
Downloads
Detalles do artigo
Referências
Anttila, M. (Novembro de 2010). Problems with school music in Finland. British Journal of Music Education, 27(3), 241-253.
http://dx.doi.org/10.1017/S0265051710000215
Castelo-Branco, S. (2010). Enciclopédia da Música em Portugal no Século XX L-P (Vol. 3). Lisboa: Temas e Debates.
Cohen, L., Manion, L., & Morrison, K. (2007). Research Methods in Education (6ª ed.). London: RoutledgeFalmer.
Creswell, J. W. (2009). Research Design: Qualitative, Quantitative, and Mixed Methods Approach (3ª ed.). USA: Sage Publications.
Dyndahl, P., & Nielsen, S. G. (2014). Shifting authenticities in Scandinavian music education. Music Education Research, 16(1), 105-118.
http://dx.doi.org/10.1080/14613808.2013.847075
Ferreira, S., & Vieira, M. H. (2013). Práticas formais e informais do ensino da música: Questionando a dicotomia. Revista de Educação Artística, 87-97.
Gordon, E. E. (2000). Teoria de aprendizagem musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Green, L. (2005). How Popular Musicians Learn: A Way Ahead for Music Education (3ª ed.). Hants, England: Ashgate.
Green, L. (2008). Music, informal learning and the school: a new classroom Pedagogy. Hampshire, England: Ashgate.
Grout, D. J. & Palisca, C. V. (2007). História da Música Ocidental. Lisboa: Gradiva.
Hill, J. (2009). The Influence of Conservatory Folk Music Programmes: The Sibelius Academy in Comparative Context. Ethnomusicology Forum, 18(2), 207-241.
http://dx.doi.org/10.1080/17411910903141882
Kennedy, M., e Kennedy, J. B. (2013). The Oxford Dictionary of Music. (T. Rutherford-Johnson, Ed.) Oxford: Oxford University Press.
Lubet, A. (s.d.). The inclusion of music/the music of inclusion. International Journal of Inclusive Education, 13(7), 727-739.
http://dx.doi.org/10.1080/13603110903046010
Pacheco, A. (2008). O Ensino da Música em Regime Articulado no Conservatório do Vale do Sousa: Função Vocacional ou Genérica? Braga: Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho.
Peters, G. (Junho de 2016). Do Students See Themselves in the Music Curriculum? A Project to Encourage Inclusion. Music Educators Journal, 102(4), 22-29.
http://dx.doi.org/10.1177/0027432116644330
Swanwick, K. (1979). A basis for music education. London and New York : Routledge.
Swanwick, K. (2003). Ensinando musica musicalmente. (A. Oliveira, & C. Tourinho, Trads.) São Paulo:Moderna.
Swanwick, K. (2006). Música, pensamiento y educación (3.ª ed.). Madrid: Ediciones Morata.
Swanwick, K., & Tillman, J. (Junho de 1986). The sequence of musical development: a study of children's composition. British Journal of Music Education, 3(3), 306-339.
http://dx.doi.org/10.1017/S0265051700000814
Vasconcelos, A. Â. (Setembro/Dezembro de 2007). A música no 1.º Ciclo de Ensino Básico: o estado, a sociedade, a escola e a criança. Revista de Educação Musical, 128-129, pp. 5-15.
Wu, S. (2012). Reflecting on the implications, problems and possibilities raised by the entrance of ‘world musics’ in music education. British Journal of Music Education, 29(3), 303–316.
https://doi.org/10.1017/S026505171200037X
Wyutack, J., & Palheiros, G. B. (1995). Audição musical activa - livro do professor. Porto: Associação Wyutack de Pedagogia Musical.
Yin, R. K. (2015). Estudo de Caso: planejamento e métodos (5ª ed.). (C. M. Herrera, Trad.) Porto Alegre: Bookman.